Apresentação do livro “Plantas Medicinais da Farmacopeia Portuguesa – Constituintes, Controlo, Farmacologia e Utilização”
O renovado interesse pela utilização das plantas medicinais na terapêutica veio originar uma crescente reintrodução das suas monografias nas modernas Farmacopeias. É o caso da presente Farmacopeia Portuguesa 9, uma tradução/adaptação para a língua portuguesa da Farmacopeia Europeia 6, de 2008, onde os fármacos vegetais são identificados pelas suas características macroscópicas, pelo exame microscópico do respetivo pó, por ensaios físico-químicos e cromatográficos, ensaios que permitem detetar falsificações e geralmente indicação de um método de dosagem do ou dos constituístes mais responsáveis pela atividade farmacológica do fármaco.
O livro “Plantas Medicinais da Farmacopeia Portuguesa – Constituintes, Controlo, Farmacologia e Utilização” insere-se no conjunto de compêndios didáticos com interesse para os estudantes dos cursos de Medicina, Farmácia e Enfermagem, mas também para os profissionais desta área da Saúde. Quisemos assim, para as plantas medicinais inscritas nestas duas Farmacopeias, que representam as mais utilizadas na terapêutica nos países da União Europeia, inserir, em monografias, os dados necessários para uma mais completa informação sobre estes fármacos vegetais.
As monografias incluídas neste livro, abrangendo 127 plantas medicinais, estão ordenadas alfabeticamente e incluem o nome latino, sinonímia, habitat e distribuição, parte da planta utilizada, fotografia, principais constituintes, identificação, ensaios de qualidade e dosagem, atividade farmacológica, indicações terapêuticas e referências bibliográficas.
A maioria das fotografias incluídas nas respetivas monografias foi obtida pelos autores ou fazem parte de outras publicações em que estes colaboraram. Existem algumas fotografias d outros autores, a quem desde já se agradece a cedência.
O livro inclui, ainda, o prefácio do Professor Doutor Rui Manuel Ramos Morgado, Presidente da Comissão da Farmacopeia Portuguesa, um capítulo sobre Farmacopeias Portuguesas, indicação da bibliografia geral e um índice dos nomes comuns, botânicos e sinonímia portuguesa e brasileira das plantas medicinais inscritas no texto.
O renovado interesse pela utilização das plantas medicinais na terapêutica veio originar uma crescente reintrodução das suas monografias nas modernas Farmacopeias. É o caso da presente Farmacopeia Portuguesa 9, uma tradução/adaptação para a língua portuguesa da Farmacopeia Europeia 6, de 2008, onde os fármacos vegetais são identificados pelas suas características macroscópicas, pelo exame microscópico do respetivo pó, por ensaios físico-químicos e cromatográficos, ensaios que permitem detetar falsificações e geralmente indicação de um método de dosagem do ou dos constituístes mais responsáveis pela atividade farmacológica do fármaco.
O livro “Plantas Medicinais da Farmacopeia Portuguesa – Constituintes, Controlo, Farmacologia e Utilização” insere-se no conjunto de compêndios didáticos com interesse para os estudantes dos cursos de Medicina, Farmácia e Enfermagem, mas também para os profissionais desta área da Saúde. Quisemos assim, para as plantas medicinais inscritas nestas duas Farmacopeias, que representam as mais utilizadas na terapêutica nos países da União Europeia, inserir, em monografias, os dados necessários para uma mais completa informação sobre estes fármacos vegetais.
As monografias incluídas neste livro, abrangendo 127 plantas medicinais, estão ordenadas alfabeticamente e incluem o nome latino, sinonímia, habitat e distribuição, parte da planta utilizada, fotografia, principais constituintes, identificação, ensaios de qualidade e dosagem, atividade farmacológica, indicações terapêuticas e referências bibliográficas.
A maioria das fotografias incluídas nas respetivas monografias foi obtida pelos autores ou fazem parte de outras publicações em que estes colaboraram. Existem algumas fotografias d outros autores, a quem desde já se agradece a cedência.
O livro inclui, ainda, o prefácio do Professor Doutor Rui Manuel Ramos Morgado, Presidente da Comissão da Farmacopeia Portuguesa, um capítulo sobre Farmacopeias Portuguesas, indicação da bibliografia geral e um índice dos nomes comuns, botânicos e sinonímia portuguesa e brasileira das plantas medicinais inscritas no texto.